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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Retrospectiva Norman MacLaren

O Consulado Geral do Canadá, e a Revista Eletrônica
http://www.negativoonline.com promovem a Retrospectiva Norman MacLaren, de 25/02
a 01/03, no Museu da Imagem e do Som, à Rua Regente Feijó, 859, Centro –
Campinas, com entrada franca.

Vale a pena conhecer a obra restaurada deste artista complexo e prolífico,
considerado o mestre da animação e gênio do "filme direto" – ao desenhar e
riscar no celulóide, criando até mesmo sons sintéticos ao desenhar sobre pistas
ópticas sonoras. MacLaren abriu caminho na técnica chamada pixilation, na qual
atores e objetos são filmados quadro a quadro e transformados em marionetes e
foi pioneiro na "música visual", explorando novas maneiras para criar
representações visuais da música que ele tanto amou, e outras vezes explorou o
movimento puro. Cinema abstrato, surrealista, dança – nenhuma área ficou ausente
da incansável imaginação de McLaren.
A restauração dos clássicos de McLaren foi um belo trabalho da equipe do
National Film Board do Canadá, reconhecido com um prêmio da Federação
Internacional de Bibliotecas Audiovisuais e Comerciais, de Londres, para a
Melhor Restauração ou Projeto de Preservação em Arquivos.

Programação:

25/02/2008 – 19:00h - Programa MCLAREN CLÁSSICOS - (Exibição em DVD, 75').

26/02/2008 – 19:00h - Programa PRIMEIROS FILMES - (Exibição em DVD, 77').

27/02/2008 – 19:00h - Programa A ARTE DO MOVIMENTO - (Exibição em DVD, 80').

28/02/2008 – 19:00h - Programa GUERRA E PAZ - (Exibição em DVD, 71').

29/02/2008 – 19:00h - Programa PINTANDO COM LUZ - (Exibição em DVD, 69').

01/03/2008 – 16:00h - Programa SURREALISMO - (Exibição em DVD, 61').

01/03/1008 – 19:00h - Programa O ANIMADOR ENQUANTO MÚSICO – (Exibição em DVD, 70').

WORKSHOP GRATUITO 2008 "Djembe e Dununs"

WORKSHOP GRATUITO 2008
"Djembe e Dununs"
Ministrante: Fábio Mello "Kamberimbá"

Tema: Técnica e linguagem rítmica tradicionais do Djembe e Dununs. Noções básicas sobre a cultura Mandingue

Data: 01 de Março de 2008 (sábado)

Público: Qualquer interessado com noções rítmicas básicas.

Horário: 14:30 as 18:30hs
Local: Conservatório Musical Souza Lima - Rua José Maria Lisboa, 745 - Jardins - São Paulo/SP. Tel: 3884-9149 (tratar com Felipe)

VAGAS LIMITADAS!! Inscrições com o ministrante pelo email: fepmello@hotmail.com.

Obs: Os participantes devem levar seu próprio Djembe! Se não tiver djembe, verifique a possibilidade de empréstimo com o responsável.

Sobre o Ministrante:
Fábio Mello "Kamberimbá" é professor e percussionista extremamente especializado na linguagem e na técnica tradicional do Djembê e Dununs e, sem dúvida, um dos maiores estudiosos e conhecedores (no Brasil) da Cultura, tradições e musicalidade dos povos africanos Mandingues,.
Desde 1996 estuda intensamente essa cultura e musicalidade africana. Pode ser considerado quase um auto-didata nesta música, pois não teve professor regular, devido ao fato de nesta época não existirem no Brasil professores especializados nessa musicalidade e nesses instrumentos, realizando um trabalho de pesquisa com muita paixão através de CD´s e livros. Também participou de diversos Workshops com grandes mestres africanos e não africanos, como: Famoudou Konate, Mamady Keita, Mansa Camio, Gbaoro Keita, Louis Cesar Ewande, Rale Dominick, entre outros, o que contribuiu bastante para sua formação. Em Janeiro de 2001, esteve no país Guiné (África), um dos principais centros tradicionais do Djembe e da cultura Mandingue, pesquisando e estudando com grandes mestres africanos.
Fundou em 1998, o primeiro grupo a pesquisar e apresentar a musicalidade Mandingue de forma tradicional em São Paulo - o grupo Kamberimbá - até hoje em atividade, tendo realizado diversas apresentações. É também colaborador do site "Djembe Brasil" - o mais completo site do país sobre a cultura africana Mandingue.
Mais informações acesse site "Djembe Brasil": www.djembe.com.br


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Rone Costa
Casa de Cultura Taina
"Caminho das Estrelas"
55 19 3228-2993

Do tambor ao toca-discos

CULTURA PERIFÉRICA

Do tambor ao toca-discos

No momento de maior prestígio dos DJs, evento hip-hop comandado por Erry-G resgata o elo entre as pick-ups, a batida Dub da Jamaica e a percussão africana. Apresentação ressalta importância dos discos de vinil e a luta para manter única fábrica brasileira que os produz

Eleilson Leite

Não faz muito tempo que a figura do DJ virou uma celebridade. Sua ascensão foi meteórica. Antes recluso no fundo do palco ou por trás dos biombos nas casas noturnas, desde a década de 90 este músico vem ocupando lugar de destaque, tanto como instrumentista, como na discotecagem. Nas últimas duas décadas, esse profissional se sofisticou artisticamente. Hoje em dia, alguns dos mais requisitados produtores fonográficos são DJs.

Assediado pela mídia e por legiões de fãs, este artista pop não precisa dividir com ninguém os louros da fama. O cara toca sozinho, cria os sons, arranjos, sampleia, mixa e faz firulas nas pickups, com discos de vinil ou também nos CDs. Os que têm carisma, agitam e levam as platéias ao delírio. Impressionante ver o inglês Fat Boy Slim arrebatar uma multidão em pleno carnaval de Salvador.

Essa consagração do DJ exerce um fascínio junto ao público, motivando uma busca pelo aprendizado do manejo dos toca-discos. Todo mundo quer ser DJ, nem que seja por um dia. E muita gente almeja a profissionalização. Para atender a essa demanda, surgem inúmeras escolas especializadas no ramo. Até uma universidade internacional foi criada recentemente, com cursos itinerantes. São cerca de 60 vagas disputadas por milhares de aspirantes em todo o mundo.

Mas os DJs não estão livres dos limites atuais da humanidade. Glamour e sucesso são para poucos. A maioria desses músicos rala madrugada adentro no calor das casas noturnas, recebendo cachês que correspondem, muitas vezes, à consumação de duas ou três mesas. Na falta de oportunidade em badaladas boates, aceitam tocar em casamentos, batizados e aniversários de crianças. Sem regulamentação, tornam-se novos precarizados profissionais de entretenimento, nas milhares de baladas que agitam a vida noturna das metrópoles.

Preocupado com a situação, um grupo de artistas criou recentemente o Sindicato dos DJs e Técnicos de Cabine de Som – o Sindesp, que atua em São Paulo. De acordo com este sindicato, há hoje, no Estado, entre 6 e 8 mil DJs. A entidade vem se empenhando para obter, no Congresso Nacional, a aprovação de lei que regulamenta a profissão.

A doutrina das ruas, criada por Afrika Bambaataa nos guetos de Nova York, nos anos 70, ainda pulsa nas veias dos obstinados. Assim é Erry-G

Há, porém, um segmento que não se vende e não se rende. São os DJs de Hip Hop. Não gozam a fama, mas não fazem concessões a modismos. Para esses artistas, o ato de animar uma pista é antes de tudo uma missão — embora não desprezem a profissionalização. Sua atuação não está descolada do MC, do B-Boy e do grafiteiro. Ou tem os quatro elementos, ou não é Hip Hop. A doutrina das ruas, criada por Afrika Bambaataa nos guetos de Nova York nos anos 70, ainda pulsa nas veias de DJs obstinados. Assim é Erry-G, jovem de 29 anos morador da periferia da Zona Sul de São Paulo, na divisa com Diadema.

Erry-G, cujo RG lhe atribui o nome de Rogério Dias da Silva, tomou contato com o Hip Hop em 1994 quando ainda era adolescente. Cinco anos depois, inscreveu-se nas oficinas da Casa de Hip Hop de Diadema e aprendeu o ofício das pickups. Pegou jeito e rapidamente desenvolveu raro talento com o instrumento. Engajado, Erry-G sempre atuou em ações sociais como educador, sem deixar os palcos. Participou de duas edições do Fórum Social Mundial realizadas em Porto Alegre e atuou nas sete edições da Semana de Cultura Hip Hop, evento organizado pela ONG Ação Educativa em São Paulo.

Depois de anos de pesquisa, aprimoramento e muitas apresentações, Erry-G criou um espetáculo onde o DJ está no centro do palco, interagindo com os outros três elementos do Hip Hop. A parada chama-se Dos tambores aos Toca-Discos. O projeto tem como proposta reverenciar a tradição africana, manancial da música negra norte-americana e brasileira. Para Erry-G, as pickus são tambores eletrônicos. O instrumento surge em sintonia com o ritmo da percussão. Segundo ele, isso explica o scratch, batida criada na Jamaica por Lee “Scratch” Perry, inventor do Dub, matriz de tudo o que se faz até hoje com os toca-discos. Rogério quer, com seu espetáculo, mostrar o quanto o DJ está inserido na ancestralidade africana. Em sua apresentação só rola música black, de artistas geniais como James Brown, Ray Charles, Marvin Gaye, Nina Simone, B.B. King, Jorge Benjor, Tim Maia, entre outros.

O que este batalhador instrumentista quer mostrar com seu espetáculo é que o DJ de Hip Hop não toca sem uma base de conhecimento, sem um conceito que dê identidade a sua música. Daí a diferença marcante com os DJs da cena eletrônica, responsáveis por todo esse ôba ôba que cerca a atuação destes músicos. E o que Erry-G apresentará aos que forem ver seu show no próximo domingo na Casa das Caldeiras em São Paulo (Ver detalhe nas Agenda Cultural da Periferia) é uma demonstração do apego às origens negras e à afirmação de sua influência junto a um instrumento musical visto por muitos como desprovido de qualquer reminiscência africana. E não tem erro. O scratch é básico para um DJ de Hip Hop. Não à toa, são esses os mais virtuosos. Nos eventos exclusivos de Hip Hop, rolam batalhas que revelam uma habilidade impressionante entre os concorrentes. A música eletrônica nem usa mais vinil. E já tem equipamento que permite fazer scratch com CD. Bom, isso você não vai ver no domingo. Pinta lá. Começa as 16h e vai até as 23h. Só vai dar vinil.

Músicos como KLJ lutam para salvar a "fantástica fábrica de bolachas. "Se o governo salva bancos, por que não pode ajudar uma fábrica de discos"?

E por falar nisso, continua a luta pela sobrevivência da Poly Som, a única fábrica de vinil do Brasil. Abandonados pelas gravadoras há mais de 10 anos, os bolachões só são encontrados nesta pequena fábrica que fica Belford Roxo, município da periferia da Região metropolitana do Rio de Janeiro. Desde 2002, a fábrica vive na iminência de fechar as portas. Naquela época, ela produzia 5 mil LPs por mês, sendo que essa é sua capacidade de produção diária.

Hoje a Poly Son vive da obstinação de DJs de Hip Hop. Alguns ilustres músicos como o DJ do Racionais MCs, KLJ vem liderando um movimento para salvar a “fantástica fábrica de bolachas”, como é conhecida no meio. A luta ganhou recentemente o apoio do Senador Eduardo Suplicy (PT/SP), que por sua vez engajou o ministro Gilberto Gil. “O governo salva banco, porque não pode ajudar uma fábrica de disco”, argumentou KLJ. O ministro se comprometeu a fazer gestões junto ao BNDES e outras agências federais de fomento, para encontrar uma solução. Fala-se em incentivo fiscal, entre outras medidas.

É preciso garantir a produção de vinil no Brasil. Caso contrário, o DJ de Hip Hop vai se ver ainda mais isolado na cena musical. Já é uma luta adquirir o equipamento, que pode chegar a R$ 8 mil. Se não tiver os bolachões para tocar, esses DJs ficarão sob risco de extinção. Para isso não acontecer, vá ver Erry-G. Prestigie os DJs que tocam nas noites dedicadas ao Hip Hop, nas casas noturnas. O som rola invariavelmente nas terças e quartas, nas casas mais badaladas. Mas se você for à periferia, vai encontrar o som no final de semana. Vamos apoiar as ações para manter a Poly Son. Será que não seria uma boa estatizá-la? E se ela virar uma ONG e se tornar um Ponto de Cultura? Sim. Produzir vinil tornou-se uma causa. Olha aí, sr. Ministro. Seja como for, vamos colocar o DJ de Hip Hop no centro da cena, lugar de onde ele nunca deveria sair.

Mais

Dos tambores aos toca-discos: Apresentação de MCs, escritores de grafite, dança e expressão corporal africana/brasileira. No repertório, entre outros, Tim Maia, Ray Charles, Sandra de Sá, Nina Simone, Jorge Benjor, Diana Ross, Marvin Gaye, B.B.King, Gloria Gaynor.

Domingo, 17/2, das 16h às 23h. Na Casa das Caldeiras: Rua Francisco Matarazzo, 2000 — Metrô Barra Funda — São Paulo

Para programação completa, preços e ingressos, www.pretosoulsim.com.br

Agenda Cultural da Periferia: Para baixar (formato pdf), clique aqui

Eleilson Leite é colunista do Caderno Brasil de Le Monde Diplomatique. Edições anteriores da coluna:

Pirapora, onde pulsa o samba paulista
Aqui, romeiros e sambistas, devotos e profanos lançaram sementes para o carnaval de rua, num fenômeno que entusiasmou Mário de Andrade. Aqui, o samba dos mestres (como Osvaldinho da Cuíca) vibra, e animará quatro dias de folia. Aqui, a 45 minutos do centro da metrópole

São Paulo, 454: a periferia toma conta
Em vez de voltar ao Mercadão, conheça este ano, na festa da cidade, Espaço Maloca, Biblioteca Suburbano Convicto, Buteco do Timaia. Delicie-se no Panelafro, Saboeiro, Bar do Binho. Ignorada pela mídia, a parte de Sampa onde estão 63% dos habitantes é um mundo cultural rico, diverso e vibrante

2007: a profecia se fez como previsto
Há uma década, os Racionais lançavam Sobrevivendo no Inferno, seu CD-Manifesto. O rap vale mais que uma metralhadora. Os quatro pretos periféricos demarcaram um território, mostrando que as quebradas são capazes de inverter o jogo, e o ácido da poesia pode corroer o sistema

No meio de uma gente tão modesta
Milhares de pessoas reúnem-se todas as semanas nas quebradas, em torno das rodas de samba. Filho da dor, mas pai do prazer, o ritmo é o manto simbólico que anima as comunidades a valorizar o que são, multiplica pertencimentos e sugere ser livre como uma pipa nos céus da perifa

A dor e a delícia de ser negro
Dia da Consciência Negra desencadeia, em São Paulo, semana completa de manifestações artísticas. Nosso roteiro destaca parte da programação, que se repete em muitas outras cidades e volta a realçar emergência, diversidade e brilho da cultura periférica

Onde mora a poesia
Invariavelmente realizados em botecos, os saraus da periferia são despojados de requintes. Mas são muito rigorosos quanto aos rituais de pertencimento e ao acolhimento. Enganam-se aqueles que vêem esses encontros como algo furtivo e desprovido de rigores

O biscoito fino das quebradas
Semana de Arte Moderna da Periferia começa dia 4/11, em São Paulo. Programa desmente estereótipos que reduzem favela a violência, e revela produção cultural refinada, não-panfletária, capaz questionar a injustiça com a arma aguda da criação

A arte que liberta não pode vir da mão que escraviza
Vem aí Semana de Arte Moderna da Periferia. Iniciativa recupera radicalidade de 1922 e da Tropicália, mas afirma, além disso, Brasil que já não se espelha nas elites, nem aceita ser subalterno a elas. Diplô abre coluna quinzenal sobre cultura periférica

Roda de Improvisação !! TUGUDUM

dia 23 sábado às 19 horas - com Coré Valente e Nibrael

(músicos e dançarinos)



A Roda de Improvisação está de volta em 2008, com novidades!

Em cada encontro teremos dois convidados, de diferentes linguages artísticas, que conduzirão a Roda.


O mais legal de tudo isso é que quem poderá escolher o tema da Roda de Improvisação é você. No início do encontro cada um dos participantes poderá sugerir um tema, que entrará para um sorteio, e o tema sorteado será a proposta a ser desenvolvida, improvisadamente, pelos condutores e seus participantes.


Lembramos que os interessados podem vir para assistir ou participar, sem restrição de idade.

Um abraço e nos vemos sábado, no Tugudum!





Grupo das Excaravelhas

Cia Tugudum de Percussão e Dança

Vamos tocar na Quebrada Cultural, mas será PERTO DA USP!!

Vamos tocar na Quebrada Cultural, mas será PERTO DA USP!!
Rua Aquianes, altura do numero 15, Favela São Remo.

Palco colado com muro da USP.

.....GRÁTIS.. ...

O show será as 15h30 e faremos a abertura do Ballet da Cidade.

Quem quiser saber um pouco mais, acesse:

www.myspace.com/comadrefulozinha


Estão todos convidados.. ......A gente se ve lá! Bjs

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

AULAS DE DANÇA TERAPÊUTICA DE SALÃO

Conforme o pedido dos alunos e amigos estamos divulgando que retornaremos com as aulas de Dança Terapêutica de Salão.

APEOESP - Campinas
R: Barreto Leme, 920 Centro.
Quartas-feiras das 20h00 às 21h30
Proposta: Dança Terapêutica de Salão e Consciência Corporal (trabalho extra que auxiliará o aluno a adquirir uma melhor perfornance na dança).

SALÃO DA IGREJA DE NOVA SOUSAS
R: Carlos Geometti, 218 Nova Sousas - Distrito de Sousas / Campinas.
Quintas-feiras das 19h00 às 20h30
Proposta: Dança Terapêutica de Salão - Iniciantes e Consciência Corporal.
Quintas-feiras das 20h30 às 22h00
Proposta: Dança Terapêutica de Salão - Intermediário e Consciência Corporal.

Continuaremos com a proposta de confraternização mensal, com o propósito de socialização e por em prática o aprendizado durante as aulas.
Lembrando que durante as aulas contamos com monitores do Grupo Toalha e Dança para orientar no processo de aprendizagem.

Será um prazer tê-lo conosco durante esse ano.
Vem Dançar!!

Portal RAIZ.

Newsletter 17

Portal RAIZ.


O Portal RAIZ. tem hoje um importante conteúdo construído por gente de todo o Brasil. Você pode acessar entrevistas, músicas e imagens, a cultura popular brasileira a um toque dos dedos!

RAIZ. 8

Venda sob demanda

A editora Cultura em Ação inova com a venda da revista RAIZ. on line. Na RAIZ. 8, o mapeamento das Artes nas periferias: Um mergulho na face artística do MST - A Bienal de Arte da Periferia em São Paulo. Reportagem sobre a Lei dos Mestres, que iniciou no Ceará e ganha espaço como política de governo em outros estados brasileiros. A primeira cobertura da caravana Griô. Imagens inéditas e reportagem com as Loiceiras da Paraíba e um mergulho de 48h na verdadeira rave do Boi Maioba do Maranhão.

(http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=670&Itemid=213 )

O Portal RAIZ. traz os textos na íntegra das Revistas RAIZ. do 1 ao 6.


Vote no Portal RAIZ. !

Estamos concorrendo ao Prêmio iBest na Categoria Lazer – Arte e Cultura!
Veja como participar. (http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=942&Itemid=163 )

Tesouro Escondido – Especial Portal RAIZ.

Um olhar polêmico sobre nossa pintura popular, do porque tem estado à margem das grandes curadorias, embora estrela da última Bienal de Arte de São Paulo. Leia no Portal RAIZ. as respostas na íntegra da reportagem Tesouro Escondido

(http://revistaraiz.uol.com.br/pintura_popular/pinturapopindex.htm)


Blogs

A rede está crescendo

Os jornalistas Ricardo Soares, Patrícia Steffen, Adriana Crisanto, Alessandro Buzo, TT Catalão, Lara Linhalis, Nice Lima e Thereza Dantas mostram as diversas faces do Brasil. O coletivo Idéia Forte publica as novidades do mundo das novas tecnologias. (http://revistaraiz.uol.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=229&Itemid=185)


Identidades, Músicas, Visuais, Cênicas, Língua

Informações, eventos e entrevistas
Músicos, cineastas, escritores, artistas e pensadores da cultura popular brasileira. Você pode ler, ouvir e ver imagens do Brasil pelo Portal RAIZ. !

(http://revistaraiz.uol.com.br/portal/ )


SERVIÇO:

Portal RAIZ - http://revistaraiz.uol.com.br/portal/

A cultura popular brasileira a um toque dos dedos



Para mais informações:

info@revistaraiz.com.br

Samba Chula de São Braz



ATENÇÃO:QUINTAS E SEXTAS

OLÁ PESSOAL!!!

ATENÇÃO: ESTAMOS COM DOIS PROJETOS DURANTE A SEMANA:

QUINTAS-FEIRAS: "GENTE QUE DANÇA", que é um projeto novo com TECO SEAD e eu, em parceria com casas de dança de salão, que estréia amanhã dia 14 as 20:30 no Salão de Dança da Cachaçaria Tradicional. Como é um projeto cultural novo, teve toda a atenção da imprensa, Graças a Deus e aos nossos amados jornalistas e amigos.

SEXTAS-FEIRAS: PROJETO "DNA", que nada mais é que nossas noites de sextas-feiras que eu estou levando prá lá também, agora com pista de dança, e estréia nesta sexta dia 15, já que o Armazém (como já havia avisado) se transformou em um bar de "samba universitário". Como este projeto é muito antigo, e já foi muito divulgado pela imprensa, eu só divulguei aos freqüentadores.

Resumindo, são dois projetos: um novo para as quintas e um antigo para as sextas.

Desculpe-me, se houve confusão.

Espero todos, sempre com o mesmo carinho.

Zozó Kerr (19) 3208 2763 / 3385 4293 / 9229 0016


SALÃO DE DANÇA DA "A CACHAÇARIA" DE SOUSAS
AV. PRINCIPAL DE SOUSAS
NO RETORNO EM FRENTE AO CARTOON

CARTA PARA NÃO MANDAR ou CANTIGA INTERROMPIDA

CONFRARIA da DANÇA apresenta:

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Carta para não mandar
ou Cantiga interrompida
solo de dança
criação e interpretação: Diane Ichimaru


dias 27, 28 e 29 de fevereiro de 2008
quarta, quinta e sexta feira
21h00

BASE de DANÇA - Rua Francisco Teodoro, 1050 - Vila Industrial - Complexo da Estação Cultura - Campinas/SP
(próximo ao Viaduto Vicente Cury / Terminal Central de Ônibus / Teatro Castro Mendes - entrada no portão da TECAM - ao lado do túnel de pedestres)

ENTRADA FRANCA
60 lugares
retirada dos ingressos com 20 min. de antecedência

maiores informações:
confrariadadanca@terra.com.br - (19) 3254.0685 / 9292.4917

apoio cultural: Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Campinas

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Carta para não mandar
ou Cantiga interrompida

A inquietude do ser é a matéria prima deste solo de dança. Obra aberta, habita o terreno fértil de pensamento desordenado, fragmentário e lacunar - de quarto desarrumado. Entregue ao inacabado e inacabável, o movimento é impregnado pela tensão de frase incompleta, pelo caos desassossegado do pensamento. Fragmentos que não compõem um verdadeiro todo provocam dúvida e hesitação - o corpo se contradiz; entrega-se intensamente ao desatino, em redemoinho atemporal e prolixo de destroços da memória. A ação discorre sem se completar, como ruídos que sobem da rua - gente passando, fiapos de conversas, passos,crianças brincando...
Diálogo íntimo e sigiloso compartilha o momento do encontro de si mesmo com o público. Desfruta as sensações do encontro único e fugaz; o instante.

PESQUISA PARA SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE REGENTES CORAIS

PESQUISA PARA SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE REGENTES CORAIS, INTERESSADOS EM
TRABALHAR COMO PROFESSORES DE CANTO CORAL NO PROJETO DE CANTO CORAL FASE II,
NOS FINAIS DE SEMANA, EM ESCOLAS PÚBLICAS DA CAPITAL E GRANDE SÃO PAULO.

SOBRE OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Procuram-se Professores de Canto Coral (mínimo Bacharelado ou Licenciatura) com:



Disponibilidade às manhãs de sexta-feira, para reuniões obrigatórias com o (a)
Cooredenador (a) da Área; e aos finais de semana (sábados e/ou domingos), para
marcar ensaios-aula fixos de 2:30h cada, entre 9h e 17h, em no mínimo duas e no
máximo 3 escolas públicas.

Experiência em Regência Coral;

Uma concepção do papel de Professor de Canto Coral como um trabalhador da música
a serviço da comunidade (o famoso "tirar-leite-de-pedra");

Consciência de que as dificuldades começarão no momento de sensibilizar e
convocar os participantes – alunos, professores, funcionários, familiares e
amigos – em cada escola pública envolvida no Projeto Piloto;

Capacidade de unir adultos, jovens, adolescentes e crianças num projeto coral a
4 vozes, colocando crianças e mulheres entre sopranos e contraltos e rapazes e
homens nos naipes de tenores e baixos, sem desprezar os casos espontâneos de
falsetistas etc. A presença dos adultos é de extrema importância: as crianças e
adolescentes têm a facilidade natural do aprendizado; os adultos têm a visão do
resultado final que se quer atingir. Adultos, jovens, adolescentes e crianças
são portanto parceiros complementares na prática coral.

PRODUTOS ESPERADOS: CRONOGRAMA MÍNIMO DE TRABALHO NAS AULAS-ENSAIO:



1º mês de trabalho: realização de cânones de duas a quatro vozes iguais. Por
exemplo: um cânone escrito originalmente para quatro entradas deverá ser
cantado primeiro a uma voz, depois a duas, depois a três e finalmente a quatro
vozes.

2º mês de trabalho: o Professor de Canto Coral repassará os cânones e
introduzirá peças a três vozes, sendo que dois naipes femininos ou infantis e
um naipe masculino juvenil ou adulto;

3º mês de trabalho: o Professor de Canto Coral repassará os cânones e as peças a
três vozes que foram realmente assimilados pelo grupo e iniciará o ensino de uma
ou mais peças a quatro vozes para concluir o repertório.
Dias 14 e 15/06 (sábado e domingo): apresentações públicas finais (produto
final) organizadas pelas Diretorias de Ensino em locais que proporcionem grande
concentração de público. Serão decididas nas Reuniões de Orientação quais as
escolas que deverão realizar apresentações conjuntas a fim de equilibrar seus
naipes. Nesses casos, os Professores de Canto Coral se revezarão na regência
das obras. Traje: a combinar entre Professores de Canto Coral, Consultor e
Coordenação Geral do Programa.


PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES

No período de 10 a 14/02 : Enviar currículo para o e-mail
editalsp@unesco.org.br com cópia para zoicacaldeira@gmail.com


Professores

1.1 Carga Horária por Escola :


Aulas com os grupos em cada escola 35 h
Orientação com o consultor 30 h


1.2 Valor :


R$ 30,00/hora
Valor total por escola : R$ 1.050,00
Valor total das orientações técnicas : R$ 900,00

1.3 Condições de Pagamento :

35% 15/04
25% 20/05
40% 23/06

Obs.: Cada professor deve assumir no mínimo 2 escolas - valor total do contrato
será R$ 3.000,00 e no máximo 3 escolas – valor total do contrato = R$ 4.050,00

SAMBA DA CINZA

O CARNAVAL TERMINA NA QUARTA-FEIRA DE CINZA, MAS, O SAMBA CONTINUA O ANO TODO, ASSIM......, DOMINGO VAMOS FAZER A RODA DE SAMBVA MENSAL DOS AMIGGOS DO SAMBA DA ÁRVORE.

A RODA TERÁ INICIO AS 13:00HS,

COM A ABERTURA LUXUOSA DO NOSSO QUERIDO FAUSTÃO, DAÍ PARA FRENTE ESPERAMOS A PRESENÇA DE TODO MUNDO, QUEM TOCA, QUEM CANTA, QUEM GOSTA, QUEM DANÇA E..., QUEM SEGURA A CRIANÇA.

LOCAL

SABOR DA PRAIA(ANTIGA TOCA DO TUCA)
RUA TOMAZ ORTALE, 64 - PROENÇA - BEM NO NASCIMENTO DA AVENIDA AIRTON SENA, DEFRONTE AO CAMPO DA PONTE.

FONE 3234-09-16.

Não tem couver e a ceva tem preço bom.

Conforme o pedido dos alunos e amigos estamos divulgando que retornaremos com as aulas de Dança Terapêutica de Salão.

APEOESP - Campinas
R: Barreto Leme, 920 Centro.
Quartas-feiras das 20h00 às 21h30
Proposta: Dança Terapêutica de Salão e Consciência Corporal (trabalho extra que auxiliará o aluno a adquirir uma melhor perfornance na dança).

SALÃO DA IGREJA DE NOVA SOUSAS
R: Carlos Geometti, 218 Nova Sousas - Distrito de Sousas / Campinas.
Quintas-feiras das 19h00 às 20h30
Proposta: Dança Terapêutica de Salão - Iniciantes e Consciência Corporal.
Quintas-feiras das 20h30 às 22h00
Proposta: Dança Terapêutica de Salão - Intermediário e Consciência Corporal.

Continuaremos com a proposta de confraternização mensal, com o propósito de socialização e por em prática o aprendizado durante as aulas.
Lembrando que durante as aulas contamos com monitores do Grupo Toalha e Dança para orientar no processo de aprendizagem.

Será um prazer tê-lo conosco durante esse ano.
Vem Dançar!!

Inscrições para o Curso de Folclore na CENAPEC

Associação Cultural Elesbão apresenta:



Associação Cultural Elesbão apresenta:
Oficinas de Maracatu de Baque Virado
1. construção de instrumentos
2. história, loas e baque das nações
a partir de 19 de fevereiro


As atividades oferecidas no Espaço Cultural Elesbão são gratuitas.
Endereço: R.Carolina P.Antoniol,311, Jd. Assife, próximo à Praça do Côco, Barão Geraldo, Campinas. As inscrições podem ser feitas antes da oficina
terça-feira - 17:00 as 20:00hs e sexta-feira - 17:00 as 18:00hs

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A Associação Cultural Elesbão foi criada a partir da união de diversos grupos culturais e pessoas interessadas em promover a cultura e a participação popular no Distrito de Barão Geraldo.
A idéia de transformar o espaço de 1.934 metros quadrados de área total, em uma associação cultural pública e popular, que aglutine os diversos grupos culturais existentes em Barão Geraldo e possibilite o acesso de toda população ao que é produzido na região é nosso objetivo.
O nome Elesbão foi escolhido como uma forma de homenagear o movimento de resistência negra em Campinas e para ser ícone de todas as minorias.

Workshop de Ritmos Afro-Cubanos. Imperdível!!!





DRUMFEEL – Escola de Música
Av. Ayrton Senna da Silva, Nº 571.
Proença, Campinas SP. CEP: 13026-305
Fone:(19) 3294-0748
www.drumfeel.com.br

Oficina BATUQUIÁ

POVO, POVO, POVO!!!!!!!
AGORA É FATO! PODEMOS RECOMEÇAR!!!!
Já estamos com Oficina BATUQUIÁ garantida, ao menos pro 1º semestre desse ano.
Vejam só:
- TURMA DE INICIADOS (p/ quem já fez parte do Batuquiá ou já tem experiências na área): todas as QUINTAS; das 18:30 às 21:30 hs, na ESTAÇÃO CULTURA. Promoção: Secretaria de Cultura. Período: de 06 de MARÇO (daqui a 3 semanas) ao final de julho.
- TURMA DE INICIANTES: todas as QUARTAS; das 18:30 às 21:30 hs, na ESTAÇÃO CULTURA. Promoção: Oficinas Culturais do Estado. Período: de 09 de ABRIL ao final de junho.
TEMOS MUITO A FAZER! TOMARA QUE A M,AIOR PARTE DE VOCÊS ´POSSA ESTAR COM O GRUPO NOVAMENTE! Nesses 5 meses estaremos nos envolvendo e dedicando para a construção – coletiva – de um espetáculo de BUMBA MEU BOI. Obviamente, paralelamente à construção do espetáculo, aprenderemos ritmos novos e exercitaremos alguns já trabalhados.
Pra quem já conhece, na verdade o Bumba –meu-boi é um auto onde diversas ações acontecem. Há espaço pra teatro (atenção atores), dança (vamo lá dançarinos e interessados), poesia (nossos poetas de plantão), canto (avante cantores), e artes plásticas (talvez tenhamos pessoas com esses dotes). Mas na verdade, todo mundo vai ter que aprender e ensinar um pouquinho de tudo! Percussão? Claro!!! E da muito boa, delícia. Nos embasaremos no Bumba-meu-boi do Maranhão, de matraca. Dentro desse auto poderemos incluir nosso tempero, nossas idéias. Já pensei em personagens como um pernambucano que vai querer mostrar seu Maracatu, um baiano que desejará ter seu Ijexá ou Maculelê valorizado .. e por ai vai ... no contexto maior do Bumba podemos envolver outras manifestações culturais. Isso sem falar na construção do boi, confecção de figurinos e de possíveis personagens.
Gente nova vai chegar, dando novo tempero ao nosso trabalho. Gente antiga vai continuar a dar seu carinho e dedicação ao grupo, criando novas idéias. Talvez alguns não possam... oh dóoo... Outros eu já tenho as confirmações. Peço que quem ainda não confirmou sua participação nesse semestre, o faça, pra que a gente conte no trabalho e reserve a vaga. Quem não puder, também dá um alô, pra poder vê quantas vagas sobram. Serão 20 vagas. Dependendo da quantidade de pessoas, tomarei a decisão se divulgo geral ou não. Com relação à oficina de iniciantes, divulgarei na net, em jornal (Correio) e em cartazes. Se conhecerem algum interessado, podem ir me mandando e-mail.
Uma coisa importante: nesse semestre vamos precisar adquirir instrumentos!!! Gostaria que quem os tiver, que os traga, e quem não os tiver, que possa ir adquirindo um ou outro, conforme suas possibilidades. Ocorre que talvez eu não tenha acesso a todos os que utilizava no ano passado.
Outra coisa: na medida do possível, a idéia é que as pessoas da turma de iniciantes, ao irem se familiarizando com a percussão, passem a integrar a turma de iniciados, se assim desejarem e tiverem tempo. Com relação à turma de iniciados, quem tiver tempo e interesse, poderá ir às aulas de quarta, inclusive para me auxiliar nas aulas (podendo assim dividir as tarefas comigo, como monitores).
Mando um beijo pra cada um e fico então no aguardo de uma comunicação de cada um, se posicionando sobre o Batuquiá deste semestre. Podem enviar mensagem pro e-mail: batuquia@yahoo.com.br
Até!
VAMO QUE VAMO!!!
Martinha.